Nel frattempo io scrivo l’amore
(Enquanto isso eu escrevo o amor)
Refazendo alguns passos da minha vida e também
no jeito com que eu tratei alguns amores que fizeram parte da minha trajetória,
pude perceber o quanto me entreguei para esses amores, pude ver também que,
para alguns, pude até ter sido um pouco relapsa.
Eu sempre fui uma mulher intensa nos
sentimentos. Eu não sou uma mulher de pouco, sou uma mulher de muito. Pouco
amor para mim não importa, ou é muito amor, ou não é nada!
Conforme eu fui refazendo cada passo desses
meus amores passados, veio a tona algumas cicatrizes que já estão curadas, mas,
que continuam aqui como tatuagem, que fazem parte de mim e que contam a minha
história.
Analisando essas cicatrizes acabei descobrindo
a causa desses ferimentos. Me entreguei demais, amei demais, enlouqueci demais,
vivi intensamente o sentimento que chamo de amor e paguei um preço por isso. As
cicatrizes do amor.
Por este motivo, em uma certa época eu me
afastei do amor, me isolei em um mundo só meu, no qual, não deixava ninguém se aproximar.
Um retiro meu com meu coração.
Foi um longo espaço de tempo entre eu, meus
sentimentos e meu coração.
Mesmo com tantas dores de amor, nunca deixei de
acreditar no amor. Ele sempre foi a fonte da minha inspiração, minha maior e
melhor esperança.
O amor não me deixou só cicatrizes. O amor
também me proporcionou grandes, lindos e inesquecíveis momentos. Sem dúvida,
estaria sendo injusta se dissesse só o contrário.
Hoje, tenho guardado ainda dentro de mim, um
amor que não tem tamanho, um sentimento que transborda uma vontade imensa de se
doar, de se mostrar, de se fazer ver e sentir.
Ele está aqui, guardado e só será demonstrado
para quem realmente o merecer, quem estiver disposto a recebê-lo, quem estiver
disposto a ultrapassar qualquer barreira para tê-lo, pois, o meu amor é assim,
intenso, vivo e ultrapassa qualquer barreira e para ele, não há fronteiras.
Enquanto ele está aqui, guardado, apenas
esperando o momento e a pessoa certa, eu vou caminhando. Eu, meu coração e um
amor e, lá no fundo da minha alma, sei que um dia o destino irá fazer a sua
parte e enquanto isso...
Enquanto isso eu vou vivendo e escrevendo o
amor!
Por Alexandra Collazo.
Lindo texto, Ale!
ResponderExcluirCom certeza, Deus se encarrega de enviar para nós a pessoa certa. Cabe a nós não deixar o amor morrer morrer em nossos corações.
Bjs.
Bom dia, Nara! Pura verdade! O mais importante é näo desacreditarmos do amor. Amar vale a pena, sempre!
ExcluirUm beijo!!! Saudades amiga!
Ale!
Você é puro amor, amiga!
ResponderExcluirQue crônica reflexiva que nos faz envolver com o amor!
Parabéns pelas linhas de puros sentimento, amiga talentosa!
Bjins literários,
Simone Guerra
Bom dia, Si!
ExcluirVocê sempre carinhosa comigo. Muito obrigada por ler meus textos e fazer parte aqui do blog diariamente.
Fico feliz que tenha gostado dessa crônica, fiz com o todo o coração.
Beijos!
Belo blog amiga. Merlin Magiko
ResponderExcluirBom dia, Merlin!
ExcluirMuito obrigado pela presença aqui no blog.
Fico feliz que tenha gostado da crônica.
Venha sempre que quiser.
Um beijo!
Que belo, amiga! O amor tem esse poder de nos levar ao céu e de repente, ao inferno, sem dó nem piedade. Mas a vida sabiamente nos leva a jardins de esperança e horizontes azuis. Beijos!
ResponderExcluirLígia Beltrão
Bom dia, Lígia!
ExcluirQue prazer tê-la aqui no meu blog apreciando os meus textos.
Tem razão, o amor nos leva ao céu e ao inferno, mas, como tudo na vida passa, o amor também passa!
Um grande beijo e retorne sempre que quiser.